domingo, dezembro 28, 2008
sábado, dezembro 27, 2008
8 semanas!!!CARNAVAL!!!
É bom que comecem a pensar no traje, que comecem a pensar com quem querem passar os fantásticos dias de musica,dança,alegria,loucura, tudo e mais alguma coisa!!!
para que comecem a bater o pésinho deixo aqui uns "videoszitos"
onde há o melhor carnaval do mundo!!só..
http://www.chicletecombanana.com.br/
sexta-feira, dezembro 26, 2008
só uma "achega".
Tou de pijama e robe no quentinho, são 02.03 da manhã, tou a comer uma mega fatia de bolo de chocolate e a ver o desfile abaixo mencionado.
A seguir dadas as horas vou ver os 20minutos diários de porno,e depois deito-me a ler o "resistir" do Ernesto Sabato, mega livro, ja agora deixo aqui a publicidade.
Pronto,nao me vou alongar mais porque isto tá a ser bom.
obs:tão a ver pessoal que tambem tá sozinho, sempre ha coisas fixes pra fazer. Esqueçam os "outros" pa!!Ouçam a "Coisas" dos Ornatos Violeta que o resto aparece.
Aproveitem!!!
Quero ISTO!!!!
Gaja que é gaja devia ter um manual destas "anjinhas" e ter uns 4 conjuntos em casa para usar de vez em quando.
Sim pa, que isto de comer peixe todos os dias também farta.
Já agora se alguem souber onde é que arranjo uma rapariga destas, rica e boa, sim pk inteligentes não são todas,mas se as mulheres baixam a bitola , nós os homens também o podemos fazer não?!..
bem, vou vêr mais um pouco e deixar-me rir do absurdo que isto tudo é.
Dá mesmo vontade de rir da brutalidade.
Não percam o proximo episodio,porque nós também não.
quarta-feira, dezembro 24, 2008
Bush Prizefighter
When I fear for my life
Think that's strange
Well that's the waste of you
Sun up time now for you to run
I will always know you -
You're a special one
Now I'm up on this climb,
up on this climb
I won't fade away
The best is yet to come
Sad you're not around
The best is yet to come
Better get your feet on the ground
Prisoner or passenger
A free man on scavenger
I'm a prizefighter
I'm a prizefighter
Who will be there
Cover when you fall
We're all chasing something
How come you never call
The best is yet to come
Sad you're not around
The best is yet to come
Better get your feet
back on the ground
Prisoner of passenger
A free man or scavenger
I'm a prizefighter
I'm a prizefighter
Prisoner of passenger
A free man or scavenger
I'm a prizefighter
I'm a prizefighter
I thought you were all beautiful
It doesn't make sense, sense, sense
I'm a prizefighter
I'm a prizefighter
I'm a prizefighter
terça-feira, dezembro 23, 2008
2 Pac. pequeno tributo.
segunda-feira, dezembro 22, 2008
domingo, dezembro 21, 2008
sábado, dezembro 20, 2008
David Bowie Fame'90
Fame, lets him loose, hard to swallow
Fame, puts you there where things are hollow
Fame
Fame, it's not your brain, it's just the flame
That burns your change to keep you insane
Fame
Fame-f-fame
Fame, what you like is in the limo
Fame, what you get is no tomorrow
Fame, what you need you have to borrow
Fame
Fame, "Nien! It's mine!" is just his line
To bind your time, it drives you to crime
Fame
(What's your name?)
Fame
Could it be the best, could it be?
Really be, really, babe?
Could it be, my babe, could it babe?
Really, really?
Is it any wonder I reject you first?
Fame, fame, fame, fame
Is it any wonder you are too cool to fool
Fame
Fame-f-fame
Fame, bully for you, chilly for me
Got to get a rain check on pain
Fame
Fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame
Fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame, fame
Fame, fame, fame
Fame
What's your name?
sexta-feira, dezembro 19, 2008
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Cronica Lobo Antunes Visão desta semana.
Porque carga de água vivemos tão mal? E, se vivemos tão mal, porque carga de água o medo de morrer é tão grande? Quantas pessoas felizes conheço? Porque será que para quase toda a gente o amor é uma questão de prazeres breves e localizados, como dizia, eu que detesto citações, a grande escritora Colette? Ontem, no restaurante onde jantei, uma mesa grande cheia de mulheres e homens: falavam, comiam, riam-se e estavam todos defuntos. Vontade de perguntar-lhes
– Sabem que faleceram?
Quando digo que falavam refiro-me a que falavam de outros defuntos que não estavam ali, criticavam cadáveres enquanto se decompunham. O mundo dos mortos está cheio de ressentimento e inveja, de crueldade desnecessária. Para quê? Tanta agitação, despeito, rivalidades, emoções minúsculas. No meio disto tudo sou um homem sentado a escrever, com os meus fantasmas em torno, vozes que me segredam, me gritam. E tenho pena das pessoas, acho que o meu sentimento mais fundo é ter pena das pessoas. No bairro onde moro e que não trocava por nenhum outro
(não é um bairro, é uma ilha em Lisboa)
fui fazendo amizade com criaturas extraordinárias, sem abrigo, doentes mentais, viúvos solitários, pequenos dealers, pequenos comerciantes, um grupo que se dedica a actividades que os jornais chamam marginais. Posso deixar as janelas e a porta abertas que ninguém toca em nada: existe um código de honra implacável, um curioso sentido da amizade e do respeito, uma hierarquia feroz. Violentos e sentimentalões, demorei tempo a entender as suas regras morais, que nada têm a ver com a moral corrente mas que são minuciosamente seguidas: já sentira isso de fora, na época em que frequentei cadeias, sinto agora por dentro. E aceito. Se for preciso defendo-os, do mesmo modo que me protegem a mim. E a pouco e pouco vou fazendo amizade com outros habitantes locais: mulheres de aluguer, travestis, os protectores de umas e outros, um carteirista de mais de setenta e cinco anos que recusa reformar-se, já a arrastar a perninha e todavia de olho vivo e palavra convincente. Antes de me mentir previne
– Eu a si não lhe minto
para que fique em acta que está a aldrabar. A nossa cumplicidade começou ao pifar-me cinquenta euros: nunca mos devolveu. Suponho que os considera a propina que lhe devia pelas aulas futuras. Se calhar virem à baila os cinquenta euros explica logo
– Isso foi antes
e considera o assunto resolvido, ou seja consideramos ambos o assunto resolvido. Aliás já me pagou mais que a nota em ice-teas e torradas. Avanço com o dinheiro e ele de mão no ar
– Está pago, não me ofenda
o fatinho coçado, a indignar-se. As mulheres de aluguer tão miseráveis quase, tão baratas: vinte euros é uma pechincha. Quanto aos travestis ainda não se descoseram comigo, cada qual com a sua zona de patrulhamento mesmo em dezembro,
à chuva, vestidos de Barbarella. Os clientes encostam o automóvel, os protectores
(– O meu marido)
vigiam o que é seu, paternais e duros, de bofetada eficaz. Na semana passada
– Não me batas mais, Aires
à segunda dose de correctivo, aplicada sem fúria, pedagógica. Nos intervalos da direcção do negócio jogam bilhar, arrumam os automóveis caros em cima do passeio, informam-se
– Como vamos de numerário, pequena?
eu que ignorava o seu conhecimento da palavra. Cumprimentam-me enquanto o travesti se justifica
– Desculpe não lhe ter dado as boas noites, senhor doutor
e regressam à sua actividade docente. Se mandassem nas escolas acabava a rebaldaria
– Se eu mandasse nas escolas acabava a rebaldaria
e não se alcança o motivo dos partidos não colocarem estes educadores não apenas à frente das escolas mas das diversas repartições do Estado. É impossível não lhes admirar a autoridade natural e o dom disciplinador. Um governo dirigido por rapazes de pulso entrava na linha num rufo e o País enchia-se de numerário, consideração pelo mando e automóveis caros em todos os passeios. Aposto que até a minha mãe aplicava umas carambolas com gosto em compartimentos onde o excesso de fumo torna as garrafas de cerveja invisíveis, percebendo-se vagamente a linha da espuma. Estou aqui a imaginá-la de cigarro na boca a dar giz ao taco, interrogando-me com bons modos
– Como vamos de numerário, pequeno?
pronta a um estalo rectificativo. Ou a jantar com os carteiristas nos sítios onde janto e em que o peixe é peixinho, o bife bifinho, as batatas batatinhas, mas a conta não continha, conta. E a bola na televisão, empoleirada numa prateleira junto ao tecto. A minha mãe beberia um uísquezinho em copo de balão no fim, servido acima do traço por ser para ela
– Acima do traço por ser para si
e a narrar os seus problemas existenciais às raparigas de vinte euros. E mais dia menos dia assaltava um bancozito ou preparava a furgoneta para uma caixa multibanco. Ao passar por ela justificava-se
– Desculpe não lhe ter dado as boas noites, senhor doutor
e continuava, debruçada para um capot, a dar potência às bielas, eficiente e manchada de óleo, tirando chaves inglesas da carteira onde descansavam na companhia de cartões de crédito falsos e de bilhetes de identidade artesanais. Desde criança que sonho ser filho de Calamity Jane.
Beck Wall's
we get a thrill
In our brains
Some days it turns into malaise
See a face
In the rear view mirror
Reflecting
On the surface of fear
Because you know
I'm never better
Than that
Some days are worse
Than you can imagine
How'm I supposed
To live with that?
We're on this train dancin on with the rhythm
Hey
What are you gonna do
When those walls
Are falling down
Falling down on you?
Hey
What are you gonna do
When those walls
Are falling down
Falling down on you?
You got warheads
Stacked in the kitchen
You treat distraction
Like an instant religion
The battlesticks snap
At the rhythm
You give your best
With the souls
You've been given
'Cause you know
You're nothing
Special to them
Going someplace
You've already been
Trying to make sense
Of what
They call wisdom
And this riff-raff
Life ain't with them
Hey
What are you gonna do
When those walls
Are falling down
Falling down on you?
Hey
What are you gonna do
When those walls
Are falling down
Falling down on you?
You're wearing all
Of the years on your face
Turn a Tombstone ?? place
And your heart
Only beats in a murmur
But your words ringin out
Just like murder
quarta-feira, dezembro 17, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
segunda-feira, dezembro 15, 2008
como nao podia deixar de ser...
And Im leery loaded up
Loathing for a change
And I slip some boil away
Swallowed followed
Heavy about everything but my love
Swallowed sorrowed
Im with everyone and yet not
Im with everyone and yet not
Im with everyone and yet
Just wanted to be myself
Hey you said that you would love to try some
Hey you said you would love to die some
In the middle of a world on a fishhook
Youre the wave
Youre the wave
Youre the wave
Swallowed borrowed
Heavy about everything but my love
Swallowed hollowed
Sharp about everyone but yourself
Swallowed oh no
Im with everyone and yet not
Im with everyone and yet not
Im with everyone and youre not
Im with everyone and yet
Piss on self-esteem
Forward busted knee
Sick head blackened lungs
And Im simple selfish son
Swallowed followed
Heavy about everything but my love
Swallowed oh no
Im with everyone and yet not
Im with everyone and yet not
Im with everyone and yet not
Got to get away from here
Got to get away from here
Got to get away from here
Got to get away from here
I miss the one that I love alot
I miss the one that I love alot
I miss the one that I love alot
Bush Vilar de Mouros 2002 Greedy Fly
Do you hate the way you feel
Always closest to the flame
Ever closer to the blade
I am poison crazy lush
Built these hands to lift me up
We are servants to our formulaic ways
I'm s c r e a m i n g s d a i s i e s
From 14 miles away
I've got my own time
Got it all today
Make up your mind
I need some help
To find this mind
Limbo this and limbo that
You were this and you were that
Ever know that what you fear is what you find
This Indian summer
I signed my life away
There's a greedy fly in here
And I fly away (need some help)
obs: só uma amostra do concerto que deve ter sido.:/