terça-feira, junho 08, 2010

Segundo Consecutivo


Dois dias consecutivos.
Um bom dia,mais 8 km's de corrida ao final da jornada,mais umas bombas desarmadas,que bela metáfora que são... mais umas musicas na rádio na hora certa, mais cor na roupa, mais aquele óculo maravilha, mais aura, mais equilibrio, mais vontade...mais o meu sorriso.
Conversas e mais conversas, mais certezas, mais coisas óbvias, mais leituras, mais rock, mais soul, mais guitarra, mais voz, mais LUZ!
Parece ás vezes um trailer só que do fim para o inicio.
Muito Ben harper, Muito Lenny, Muito Rock, Muito Foo Fighters, Muito Bush, Muito Radar, Muito Oxigénio, e a tona cada vez mais perto, ver se encontro uma imagem assim vista debaixo de água com o sol a raiar pode ser que entendam.
Nao há barco á tona, nao ha musicas, nao ha fotos, nao ha nada,entao pronto..um dia talvez, e como dizia o meu Adolfo, "o que é que isso interessa? nada!".

Boa energia para vós!!!
Boa Viagem!!(para Londres!)



obs: No Centro de Sobrevivencia, o slogan é Aprender para Sobreviver. É preciso dizer algo mais?!
ah, para quem nao sabe, Rei(Universo)Ki (Energia) é o que significa.

1 comentário:

  1. Tão bom que é! A vontade é suprema! E o sorriso vencedor, herói! A melhor arma e aquilo que melhor "desarma" :)
    As conversas sabem ser tão boas conselheiras! "Coisas óbvias" - não consigo não me rir. O óbvio hoje, amanhã pode ser tão obscuro :) - mas é sempre bom aumentar o nosso rol de "coisas óbvias" ;)
    Já tens o final? :)
    Estás extremamente bem acompanhado, ainda que eleja Ben Harper :)
    Já chegaste à superfície, apenas ainda não a vês, abre os olhos :) não os mantenhas fechados, nem tenhas receio daquilo que poderás ver, é necessariamente bom :) porque o teu espírito hoje é outro, a tua alma hoje está limpa e serena :)
    Claro que há! Há o mundo à tua espera! Basta que queiras ver :)

    p.s. "aprender para sobreviver" - fora de contexto dir-te-ia: não queremos sobreviver, queremos viver! Vive! Sente! Pula! Grita! Dança!
    Não te incomodes com os olhos (olhares) daqueles que tão cegamente te olham.

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