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quinta-feira, setembro 10, 2009

...mesmo

matou-me o comentário.sim"esse".

10 comentários:

Anónimo disse...

Sem 'pretensiosismos'...
Se, por algum acaso, «"esse"» = "meu" (pronome demonstrativo vs. pronome possessivo), "matou-te" como? Independentemente de "quem", como te pode ter matado se te sentes "soltinho e com ideias"?

M.

o mesmo de sempre. disse...

nao mataste como a musica diz,nem te ia pedir que me matasses novamente.Apenas por ter ficado estarrecido com tal comentário.Supostamente serás alguem que conheço,ou que me conhece,e bem..ou entao nem por isso.Ficou a curiosidade e o elogio por teres descodificado algo que parecia ser bem directo,mas que para mim até iam servindo de alguma forma de"escudo".
digo eu.
e ja agora..entao nao me posso sentir soltinho e com ideias dias depois?!..

M. disse...

Acho que me fiz perceber mal...associado a 'matar' pouco há de positivo...interpretei-te e 'relatei-te' o que 'vi'...não com um propósito específico, mas certamente sem intenção de causar seja lá aquio que for de 'não bom'...
Sobre o 'conhecer' poderíamos discutir durante séculos...mas (segundo dizes) parece que te 'conheço' e bem...

M.
p.s. 'podes' e 'deves' :)

o mesmo de sempre. disse...

nao é nem positivo nem negativo.é assim e pronto.
qd disse matar,foi pela facilidade de leitura,quer dizer. qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe ler nas entrelinhas sobre isto que vou falando.
Tento ir colocando metáforas e sensaçoes,se passar..."o meio é a mensagem" é porque consegui.
tocou-te?
eu desconfio de quem sejas mas....n sei.nao importa tambem.

M. disse...

Julgo desnecessária a agressividade e escusado o atestado...

Se me 'tocou'? O teu suspiro entristeceu-me... - espero que isto responda à tua pergunta.

Não me conheces, nem eu te conheço, simplesmente vi o teu olhar...

M.
p.s. uma vez mais, acho que não consegui passar a mensagem...

o mesmo de sempre. disse...

nao fui agressivo. pareceu?estranho,aliás,nao é estranho porque nao foi a primeira vez que ouvi isso. nao leias duma forma agressiva. directa secalhar,ou,presente. de verdade.
fiquei um tanto reticente sobre o que havia de pensar,se disseste que "entristeci",nao tenho de reagir,nao é?!..foi assim e pronto. nunca podia ficar contente por tocar alguem,ou devia?creio que nao. concordas?..
eu quando disse que qualquer pessoa entenderia o que havia escrito,era que eu nao escrevo nada de mais,e está ali tudo,é facil qualquer pessoa o interpretar.ou entao nao. nao que nao tinha ficado"contente/surpreso"por me teres conseguido ler,mas boquiaberto. acho que é o termo certo.por nunca ter tido um comentário assim,é sempre de alguem amigo ou assim..
realmente agora que li o que comentei(eu raramente volto a ler o que escrevo)
e tu nao escreves por "ai"?

M. disse...

“The evening was long, my guesses were true you saw me see you. that something you said, the timing was right. the pleasure was mine. the time and the place, the look on your face. sincerest of eyes.”
Na ‘escrita’ e sem ser, há sempre o problema da interpretação…
Senti-te agressivo, mas não estou certa se te censuro ou não…o que me entristeceu não foi tanto o que escreveste, mas o que vi – o tal olhar, o tal suspiro...vi (possivelmente mal) tristeza... Penso que tudo dependerá de ‘como tocas’...Talvez um contentamento descontente?
Impossível vivermos sem ‘tocarmos’, tudo o que fazemos tem impacto sobre alguém, que tanto nos pode ser próximo, como não. Mas se ‘lhe tocamos’ não o aproximamos?

M.
p.s. porquê escrever ‘por aí’ quando posso escrever ‘por aqui’?

o mesmo de sempre. disse...

acho que é impossivel tocares algo sem o aproximares.Tocar,ir,sentir,ver,cheirar,saborear,seja o que for é aproximar.
é coloca-lo aqui perto de ti,ou dentro de ti.
sinto-me burro para discutir ctg estas coisas,chamaram-me demasiado metálico, demasiado nine inch nails,demasiado queens of stone age,entendes?..falta-me a essencia para tal.creio.
nao me tenho em boa conta,por isso fiquei admirado por teres decifrado,ou que te tenha tocado(toquei de alguma forma?)
sou muito transparente,creio eu. é que socialmente estou farto de ser quem sou,de verdade..estou um pouco farto de atestados,e se falo disto,desta forma,é uma necessidade de gritar com a mao na boca.
o que escreves?onde escreves?nao vale escrever na areia que o mar tira logo.
deixa-me ver.

M. disse...

Sim…é impossível…se tocamos é porque aproximamos, encostamos, envolvemos, abraçamos ou afastamos, magoamos, expulsamos…
Há imagens, momentos que nos invadem e se nos invadem é porque nos tocam, se permanecem é porque ‘vieram para ficar’… por que outro motivo te escreveria…?
Não era minha intenção ‘despir-te’…ainda que me digas que, de certa forma, o fiz…uma vez mais, quem sou eu…mas sem reticências te digo não te tenhas ‘em má conta’…‘As pessoas’ “dizem”, “chamaram-me”, “pensam que sou”…Que pessoas? O que é que isso importa? Como ‘te’ pensas (tu)? Parece-me que não padeces desse mal – que não te falta inteligência (para falar comigo ou seja com quem for) nem ‘essência’ (para nada!) – mais me parece (eventualmente mal) que ‘dás demasiados ouvidos’ a quem não te ouve, que dás demasiada importância a quem não te quer, que dás primazia ao que a sociedade estipula como ‘dever ser’, quando antes da ‘nossa’ (sociedade) já Kant dizia que não era bem assim…a boa vontade em si mesma (que te julgo intrínseca) basta…não queiras ser o que é/quem é suposto seres…ou melhor não sejas quem é suposto seres, sê quem tu és, desse ‘tu’ não te fartarás…

Se és transparente, como não te ‘vêem’?

Ainda que o mar, o vento ou o fogo levem o que escrevo – as minhas palavras não se pretendem ‘imortais’ – se não forem para serem ‘tiradas’ ficam, penso eu, guardadas onde nenhum dos poderosos elementos alcança.
Ainda assim, nada te escondo porque te escrevo, onde quer que te escreva.

p.s. Tira a mão…

…‘pleasure and pain’…?

o mesmo de sempre. disse...

é isso que me toca.é que os "meus" por vezes nao me vejam,na situaçao que despoletou tudo isto,foi um pouco uma revolta.porque no grupo,naquele grupo em concreto sou uma personagem super forte,sem máculas,que é o mais pratico,mais bruto,mais falador,mais rollercoaster,mais estiloso,e isso revolta-me porque na realidade é como se fosse o menos protegido,e o que possivelmente mais ajuda precisaria.por exemplo,tenho este blog,e nunca,jamais um deles me comentou isto.um unico post,e é o "...."(o meu nome),ele nunca tem problemas,e dps vêm contradiçoes profissionais,e sociais,é como se fosse o mais exposto ao choque.pk sim.. nao é nenhuma critica,mas sim uma metáfora que se juntarmos á transparencia a necessidade de sentir tudo,de viver pela totalidade,da complexidade(parvoeira)natural de mim mesmo,e dos mil defeitos..é normal que me sinta super instavel.
o viver.
é sempre mt hibrido,pk nao me importo tanto com A,B,ou C,sei que para quem quero e gosto tenho o valor merecido tal como dou,nao me dou a isso.
a conjuntura nao é favorável,e apenas vou encontrando metáforas e respostas meio racionais para me acalmar o peito.
só falamos de mim,nao pode ser.
e tu..ja sei que escreves e que as palavras têm a vontade propria de sair,morrer,desaparecer,ficar,persistir,o que for mas...que fraqueza a tua"agora"?
"pleasure and pain"?..isso é quase algo que ja está vaticinado pra mim.nao é destino,tento pensar que nao seja karma. e eu que sou um gajo optimista,e penso positivo,racionalmente emotivo,que deixo os pensamentos voarem com boas acçoes e tudo.. nao me posso queixar.
ontem tava deitado ás voltas,veio um pensamento parvo liguei a tv,sic noticias uma reportagem da TV5 sobre pessoas sem casa que vivem em paris..dar valor ao que se tem pode ajudar. será?..
dá-me um mail. falamos sintaticamente. é mais facil que andar á procura dos comentários.
eu dou-te um mail do meu heteronimo copiado.
hum?

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