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quinta-feira, junho 10, 2010

amigo Jorge Vercilio- Fenix.




nem ponho "a outra".
grande!

Eu,
prisioneiro meu
descobri no breu
uma constelação

Céus,
conheci os céus
pelos olhos seus
Véu de contemplação

Deus,
condenado eu fui
a forjar o amor
no aço do rancor
e a transpor as leis
mesquinhas dos mortais

Vou,
entre a redenção
e o esplendor
de por você viver

Sim,
quis sair de mim
esquecer quem sou
e respirar por ti
e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais

Agoniza virgem Fênix (O amor)
entre cinzas, arco-íris e esplendor
por viver às juras de satisfazer
o ego mortal

Coisa pequenina,
centelha divina,
renasceu das cinzas
Onde foi ruína
pássaro ferido
hoje é paraíso

Luz da minha vida,
pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem
nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
a luz da escuridão
e a dor revela a mais
esplêndida emoção
O amor

Quando o frio vem
nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
a luz da escuridão
e a dor revela a mais
esplêndida emoção

Quando o frio vem
nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
a luz da escuridão
e a dor revela a mais
esplêndida emoção.
O amor.

Vou procurar o SOL lá fora. :)

2 comentários:

Ana Si disse...

tu já tens o sol dentro de ti :)

Edgar disse...

eu sempre voutarei para te assis ti :)

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